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sábado, 3 de julho de 2010

Casa Sombria

Na colina logo ali, distante da população, aquela casa sombria me chamou a atenção, objeto de medo, de desejo de alguns, mais para outros uma pura superstição. Todos que a conheciam se tremiam de medo, achando que algum ser misterioso pude-se La ser encontrado. A casa fria tinha moradores, poucos e escondidos, aqueles bem tímidos se encontravam no porão. Com medo do sol e da luz, e de tudo que a rodeara, eles quase nunca eram encontrados fora do porão. Viviam de comida de guerra, aqueles cereais do exercito, coisa de maluco, realmente não sei como conseguiam. Na casa sombria poucos tiveram a coragem de entrar, dos que saíam poucos comentavam sobre algo ocorrido La dentro, com medo. Hoje revelo que a casa sombria e um coração, coração apaixonado, daqueles bem machucados, que não agüenta a solidão. Sempre sozinho e desconsolado, buscando em algum abraço, seu carinho escondido, sempre querendo mais, ser aquecido por alguém que trás seu amor para te dominar.

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