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sexta-feira, 30 de julho de 2010

"Não leve a mal se eu não pude fazer igual. Eu tenho tanto pra viver sem você aqui comigo
Não leve a mal se eu não quis alçar vôo ao céu. Eu fico aqui a te esperar..."
(Não Leve a Mal - Fresno)


Eu ainda lembro de 4 de Janeiro deste mesmo ano em que vos falo. Você partiu, foi pra tão longe enquanto eu partia também, porém, opostas eram as direções. Hoje, eu imagino você ai distante. Eu voltei pra casa, te esperei, te liguei, te escrevi, mais você não voltou. E hoje, já amando outro alguém eu penso: E se você voltar?



Eu acho que é tarde mais...

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A SAUDADE DOE!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Ao Te Perder

"Lembre se que de todas as lágrimas que um dia eu derramei, nenhuma conteve tanto sentimento quanto as que derramei por você, lembre-se que de todos os eu te amos que eu disse, nenhum foi tão fundo do meu coração quanto os que falei ao olhar em seus olhos, lembre se que de todas as formas tentei salvar nosso amor, e a única forma que tive de expressa-lo ao te perder foi em prantos... Lembre-se que sempre te amei... Lembre-se que sempre vou te amar... Lembre-se que por você chorei... e hoje não choro mais."

sábado, 24 de julho de 2010

Faço tudo pra chamar sua atenção...

...De vez em quando eu meto os pés pelas mãos.
Engulo a seco um ciúme.
Quando outro apaixonado quer tirar de mim sua atenção.
Coração apaixonado é bobo.
Um sorriso teu e eu me derreto todo.
O seu charme, seu olhar.
Sua fala mansa me faz delirar.
Mas quanta coisa aconteceu e foi dita.
Qualquer mínimo detalhe era pista.
Coisas que ficaram para trás.
Coisas que você nem lembra mais.
Mas eu guardo tudo aqui no meu peito.
Tanto tempo estudando seu jeito.
Tanto tempo esperando uma chance.
Sonhei tanto com esse romance.
Que tolo, mas eu não consigo evitar.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Die Lüge

Deixei dinheiro pra me visitar
Te dei meu sangue pra você pintar
A parede da sala de estar
(Mas não tem volta)

Te dei meu tempo pra você usar
Da forma que você bem entender
Mas eu nunca disse meu amor,
Que era de graça.

Tem algo que eu sempre precisei
Secretamente eu requisitei
E até quando eu comecei a gritar
(Você não me ouviu)

E eu me contento com o que sobrou,
Eu como o pão que o diabo amassou
Mas não divido com você,
Nem um segundo do que me resta a viver

Ninguém mais pode me ouvir,
Ninguém mais pode me parar
Chegou a hora de gritar
(wooooah)

Tudo o que eu tinha se acabou
E foi você quem me tomou
Que cara você vai fazer,
Quando a sua casa desabar?

Um dia desses acordei,
Não conseguia respirar
Enquanto não cuspisse
Tudo o que eu tinha pra falar

Na sua frente, na sua cara,
Tudo o que eu sei que você é
O que você esconde atrás
Desse sorriso todo de quem não sabe como é

Olhar pra frente e ver
Que não dá pra onde ir
E saber que o seu lugar
É muito longe daqui

Meu mundo é muito maior,
Seu mundo é uma mentira
Que você mesmo inventou

Ninguém mais pode me ouvir,
Ninguém mais pode me parar
Chegou a hora de gritar
(wooooah)

Tudo o que eu tinha se acabou
E foi você quem me tomou
Que cara você vai fazer
Quando a sua casa desabar

Mas olha só pra você
Ficou horrível sem mim
Achou que ia arrasar
Mais de mil caras afim

Mas qualquer um pode ver
Que você é de mentira
(Que só eu mesmo acreditei)

Ninguém mais pode me ouvir,
Ninguém mais pode me parar
Chegou a hora de gritar
(wooooah)

Tudo o que eu tinha se acabou
E foi você quem me tomou
Que cara você vai fazer,
Quando a sua casa desabar?
(Die lüge - Fresno album Revanche)
E quando tudo acabar? e as mentiras demoronarem, em quem nos apoiaremos. E quando nosso namoro não der certo, as brigas se tornarem frequentes, pra onde correremos...!

sábado, 17 de julho de 2010

Noites Frias

As noites chegam e minha cabeça pesa em meu travesseiro,

Com o sono chegando as lagrimas decaem pelo meu rosto até o chão,

Tento segurar, mas e duro toda essa solidão,

Noites frias chegam, com o vento congelante em meus pés,

Buscando congelar tudo que sinto,

Fazendo esquecer meu compromisso com você

Pensamentos dilacerados em meus sonhos,

Coisas sombrias em minha mente,

Tudo que eu precisava eram teus lábios, seus abraços,

Seu simples sorriso em minha direção,

Tudo que eu precisava era me livrar desse cansaço,

Desse sofrimento, dessa depressão,

Quero noites quentes ao teu lado

Tendo em vista nossa relação.!

Não temos mais tempo para respirar, sorrir, amar, duvidar...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

...

Eu vou tentar mais uma vez, eu vou atrás, não vou ter medo. Eu vou bater, eu vou entrar, eu vou chegar mais cedo mais uma vez.
Quem é você que não me vê? Cadê você que eu não vejo?
Cadê você pra me dizer que tudo isso vai passar?

Eu vou entrar na tua casa, eu vou entrar na tua vida, eu vou sentar e esperar tu me mandar embora mais uma vez. Quem é você que me esqueceu? Cadê você que eu não esqueço?
Quem é você que me prendeu e depois me deixou pra trás?

Que não vai voltar... Por mais que eu cante, escreva, toque, não vai dar. Você não vai mudar!
"Sabe que sozinho eu não sei aonde ir". É claro que tu vai dizer que nunca soube o que eu queria. Que fica fácil pra você se agora já não vale o que passou.
Os teus amigos, meus amigos, não conseguem dizer nada. Os meus amigos, teus amigos, dizem que não sabem mais quem eu sou.
E eu não vou ficar te procurando aonde eu posso encontrar; alguém pra me mudar; que diga que sozinho eu não preciso mais seguir! Alguém pra me mudar!


Música: Pianinho - Rodrigo Tavares.

domingo, 11 de julho de 2010

Horas

Horas passam, pensamentos se agitam, e sem um simples telefone meu coração fica louco pra saber sobre você. Buscando respostas ou simplesmente teu paradeiro, querendo saber o motivo desse sumiço, louco de angústia querendo a verdade, e assim que mais uma noite eu dormirei. No cair da madrugada certamente buscarei você ainda, dessa vez em meus sonhos querendo te encontrar. Simples palavras poderiam calar todo esse sofrimento, uma simples ligação, só para me informar onde você está. Espero um dia conseguir encontrar, a pessoa certa que não me faça chorar, querendo um dia acordar com você.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Fim de Semana

Ando sem idéias, ou coisas para comentar nesse lugar tão importante pra mim, lugar onde certas vezes expresso minha raiva e meu desabafo. Porém dessa vez irei falar sobre isso, pra mim meus finais de semanas tem sido tudo na minha vida, momento em que fico sozinho com minha namorada, e na companhia do meu melhor amigo Dustin (que namora a Irma da minha namorada) pode parecer estranho, mas parece que tudo na vida nós une, fazendo sempre que estejamos próximos um do outro. Passo as tardes pensativos, abraço com ela, querendo saber o motivo de tanta felicidade repentina e sinto o frio me dominar assim que dos seus braços me distancio, Volto pensativo para cansa trocando sussurros com Dustin, querendo saber o porquê, o porquê de sermos tão felizardos te telas em nossas vidas. Reflito e as simples conclusões chegam, de que somente nossos atos e anos de sofrimentos calados sem ninguém para compartilhar momentos felizes e risadas podem ser o motivo de estarmos com elas agora. Agradeço e, mas uma vez volto a sonhar com o próximo final de semana.

Humor

Andei pensando no que escrever de uns tempos pra cá. Não sei sobre o que falar, não sei sobre o que contar. Eu tenho mil ou mais histórias pra escrever, porém, elas se perdem nos meus sonhos, não me sinto muito bem, razoável talvez; o que me deixa aéreo, sem saber o que fazer...

sábado, 3 de julho de 2010

Casa Sombria

Na colina logo ali, distante da população, aquela casa sombria me chamou a atenção, objeto de medo, de desejo de alguns, mais para outros uma pura superstição. Todos que a conheciam se tremiam de medo, achando que algum ser misterioso pude-se La ser encontrado. A casa fria tinha moradores, poucos e escondidos, aqueles bem tímidos se encontravam no porão. Com medo do sol e da luz, e de tudo que a rodeara, eles quase nunca eram encontrados fora do porão. Viviam de comida de guerra, aqueles cereais do exercito, coisa de maluco, realmente não sei como conseguiam. Na casa sombria poucos tiveram a coragem de entrar, dos que saíam poucos comentavam sobre algo ocorrido La dentro, com medo. Hoje revelo que a casa sombria e um coração, coração apaixonado, daqueles bem machucados, que não agüenta a solidão. Sempre sozinho e desconsolado, buscando em algum abraço, seu carinho escondido, sempre querendo mais, ser aquecido por alguém que trás seu amor para te dominar.

Campinas, 3 de Julho de 2010.

9º, névoa, e eu, sem camisa, sem sono e principalmente sem criatividade. Olhei o calendário na lateral direita do meu monitor, já fazem duas semanas que nosso blog esta ativo. 21 postagens, essa será a 22ª. Andei pensando também no modo como a história se desenrola, a minha história. Comparo, reflito, reformulo, nada, nada aqui faz sentido! Imperfeito, caótico, frustrado e inquieto, este sou eu nesse momento. Ao amanhecer a face muda enquanto a espuma é retirada pelo presto-barba. Um novo rosto, um novo ser, expressão jovial... Incontrolável, incalculável, este sou eu.

O Lucas está dormindo, assim como o resto do pessoal aqui de casa. Não tem ninguém pra conversar ou fazer barulho junto comigo, o café acabou, os filmes na minha pasta eu já assisti no mínimo trinta vezes cada. Preciso dormir e acordar as 06:00h, porém, a insônia apareceu pra brincar...

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ensaio Sobre a Cegueira

Jovens sem nenhuma utopia caminham tensos pelas ruas de suas casas velhas, sem nenhuma luz, sem nenhuma luz de Fernando Pessoa. Fechados nas sexuais telas da impotência, se masturbam, contemplando corpos em decomposição! Morte da minha fé, onde estavam o beija-flor e o arco-íris na hora do nascimento dessas criaturas? Quantas gotas de flor restam nos corredores dos céus de vossas bocas? Quais fontes clamam por vossos nomes?

Eu entrando na virtuosa idade e eles entrando em idade nenhuma. Os filhos da morte burra cheiram o branco pó da anemia, esqueceram que um dia tocaram na poesia da transgressão, em pleno ventre de suas esquecidas mães. Esqueceram de colar o ouvido ao chão, para ouvir as ternas batidas do coração das borboletas. Os filhos da morte burra jamais levantam uma folha para conhecer o amor dos incertos, jamais erguem taças ao luar para brindar a vigorosa lua. Os filhos da morte burra desconhecem ou jamais ouviram falar em iluminação. Apenas abrem a boca para vomitar!


Trecho da música: Ensaio Sobre a Cegueira - Detonautas